Sabemos Dizer o Que Sabemos Sentir!

Mil milhas de vida

Não vou apedrejar meus sonhos
Não vivo no século 16
Tão pouco sou a “igreja” dos tolos
Inquisição em mim, agora não tem vez

 

Vou viver meus sonhos
Vivo no século 21
E na igreja da verdade
Sou mais “um” igual a qualquer um...

Até sinto pena dos outros... do outro
Mas que pena ele sentiria de mim?
O que pra ele é morte
Para mim não tem fim

Já estive por diversas vezes do outro lado...
E ninguém prestou atenção...
Se meu mundo com isso havia acabado
Tive que viver minha desilusão...

Se os fatos parecem deturpados
Talvez seja o concerto que o “universo” criou
Para me mostrar que não adianta ficar desesperado
Pois Deus assim determinou...

E mesmo que haja um fim
Pode ser um começo
De algo que realmente mereço
Um acontecimento bom... enfim...

E nestas rimas mal acabadas
Escreverei mais uma linha de poesia
Esperando que algum dia
O “homem” saiba ser homem,
registrando com versos... suas “pegadas”.
 

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