Sabemos Dizer o Que Sabemos Sentir!

Imperialismo

Prisão de fogo
Império das sombras
demônio rastejante
dor fustigante
encouraçado em meus lamentos
fúnebre caminho
encarcerado em momentos
vulcão profano
da soberba ambição paterna
desatino castigante
desespero cortante
na fuga da violação eterna
fria devoção
pelas devassas esfinges
que nesta noite cantada
pelas sombras da escuridão
caminham reluzentes
em meio as luzes
da perdição
figuras no plano da ordem perdida
do trono do poder
de onde levantam-se
as vestes de fúria
nos olhos do destino
a imagem das nuvens negras
e do luar
no império das sombras
desta prisão de fogo
que persiste a queimar
 

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