
Em minha armadura de aço
Refletem os olhos dos meus inimigos
Carrego a bandeira negra coberta de história
Com a cruz da vitória que se tornou meu único abrigo
Marcho lentamente em busca da glória
Pai celeste luto por ti
Arranco de meu peito a força dos santos
E fatos esquecidos em minha memória
Nesta guerra santa
Deparo com uma terra que esta morta
E a bondade esquecida pelos homens
Pelo conjuro infame de palavras tortas
Cai o castelo das sombras
Aos meus pés se deitam em lamentos
Limpando caminhos com seus prantos
Para o guerreiro servo do firmamento
Pensadores