Sabemos Dizer o Que Sabemos Sentir!

Bandeira negra

Em minha armadura de aço
Refletem os olhos dos meus inimigos
Carrego a bandeira negra coberta de história
Com a cruz da vitória que se tornou meu único abrigo

Marcho lentamente em busca da glória
Pai celeste luto por ti
Arranco de meu peito a força dos santos
E fatos esquecidos em minha memória

Nesta guerra santa
Deparo com uma terra que esta morta
E a bondade esquecida pelos homens
Pelo conjuro infame de palavras tortas

Cai o castelo das sombras
Aos meus pés se deitam em lamentos
Limpando caminhos com seus prantos
Para o guerreiro servo do firmamento
 

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